Hospedagem: Airbnb: Robbert`s House.
Com o alto valor das acomodações em Amsterdam, o jeito foi estudar caminhos alternativos. Os hotéis mais pulgueiros da cidade já estavam acima do nosso budget… Parece que por mais que nos planejemos, algo sempre foge da planilha. A solução menos cara foi um Airbnb fora do centro da cidade. O Robbert é um cara muito legal e que nos recebeu de braços abertos. Viajante, e de uma família de viajantes, conhece bem a vibe de mochileiros e nos ajudou bastante. Foi bom pra vermos um bairro mais residencial e não tão turístico, além é claro, de uma cama ‘de verdade’ para ajeitar as nossas colunas cansadas.
Locomoção: Amsterdã fica abaixo do nível do mar, por isso, é impossível a construção de metrôs. Sozinho isso seria um problema para uma cidade grande, que conta com ônibus e bondes para fazer o transporte. A solução foi simples: preparar a cidade para andar de bicicleta, que são aos milhares, e tudo funciona bem. Os bondes custam EUR 2,80!!
Comida: Não existe uma comida típica, embora as batatas fritas sejam famosas (e cheias de maionese…). Aqui se encontra de tudo, em todo lugar.
Experiencias:
Amsterdã tem seus pontos obrigatórios, como o Van Gogh Museum e o museu da Anne Frank. Este último narra a história de uma família que se escondeu em uma casa durante a ocupação nazista por anos. Anne era apenas uma criança que para se ocupar, manteve um diário, que chegou a virar filme e foi publicado como livro várias vezes. Ao final da guerra a família foi descoberta e, com excessão do pai, todos foram executados. A casa hoje abriga um museu muito interessante.
O museu do Van Gogh foi muito legal. Ele ajuda até mesmo pessoas que como eu e a Ju, não somos tão ligados em pinturas, a entender um pouco da história do mais famoso pintos Holandês. Vale a pena.
Em ambos os casos, vale a pena reservar antes, com muita antecedência para evitar filas. Se passar da hora e não houver mais ingressos pea internet, sempre existe cotas para pessoas que vão diretamente, por isso, chegue bem cedo, na hora de abrir, senão pode amargar mais de 1 hora na fila (e fomos em baixa temporada).
Vale a dica: Cervejaria artesanal Brouwerij’t. São vários tipos de cerveja artesanais num ambiente típico holandês. Uma mais gostosa que a outra! =)
Coffe Shops: O inevitável tema. Aqui é legal consumir a erva, seja fumando ou em space cakes e space muffins dentro dos coffe shops. O atacado, no entanto, é ilegal. Pra quem vem pra Amsterdã só pra isso vai perder a viagem, mas é muito interessante conhecer um de perto!
Aliás, a atitude da cidade com o uso de drogas é pioneira, de uma forma geral, é como a postura de pais que dizem ‘se vão fazer coisa errada, melhor fazer aqui em casa’. Digo isso não pela maconha em si, mas porque alguns turistas morreram recentemente de overdose vitimas da heroína, quando achavam que consumiam cocaína. Por isso, hoje é possível testar a droga anonimamente em postos oficiais da policia para saber se a droga é de fato pura. Uruguai tem uma postura interessante também sobre o tema, e que também levanta polemica. Qual a sua opinião? =)
P.S: Pra quem não teve a oportunidade de ver nosso post sobre nossas impressões da cidade, basta conferir aqui!
'Amsterdã – dicas' have 2 comments
13 de fevereiro de 2015 @ 16:25 lucie
Oi Julia, muito legal e corajosa essa experiencia de vcs!. Na proxima etapa na europa nao esquecam a normandia, fiquem aqui em casa o tpo que quiserem , ficaremos mto felizes. Ate breve espero. Beijos de Sidney Lucie Taina.
25 de fevereiro de 2015 @ 0:32 Julia Furquim
Lucie!! Adoramos o recado :) Foi uma pena não ter encontrado vocês no Brasil, mas acho que foi bem proveitoso né?!!
Devemos estar na França no mês de setembro, finzinho da viagem. Com certeza queremos fazer uma visita!! Vamos mantendo contato!!! Beijão